Fotos gentilmente cedidas pelo meu grande amigo Rui Alexandre Paiva Monteiro, autor do blog Causa Monárquica.
Fotos gentilmente cedidas pelo meu grande amigo Rui Alexandre Paiva Monteiro, autor do blog Causa Monárquica.
Uma viagem ao dia do regicídio narrado pela investigadora Margarida Magalhães Ramalho
Há praticamente 1 ano atrás, discutia-se no concurso Os Grandes Portugueses quem teria sido o maior Português de todos os tempos. Para espanto de alguns e desespero de outros Salazar foi aclamado por larga vantagem seguido por Álvaro Cunhal e Aristides de Sousa Mendes.
Embora o principal objectivo do concurso fosse reavivar a memória histórica dos Portugueses, o final do concurso (para mim um dos momentos mais infelizes da TV Pública nos últimos anos) gerou polémica atrás de polémica que foi desde a construção de um museu em Honra de Salazar em Santa Comba Dão à colocação de cartazes com insinuações xenófebas por parte do PNR e à revelação da polémica em torno da licenciatura de José Sócrates e o encerramento compulsivo da Universidade Independente (risos).
Passado quase um ano, estamos prestes a celebrar os 100 anos do regicídio do Rei D. Carlos I e do Princípe Luís Filipe (1 Fevereiro 2008).
Embora seja um momento de pesar, é acima de tudo um momento de reflexão sobre o nosso passado histórico.
Os Grandes Portugueses revelaram que a maioria da população desconhece a grande parte da nossa história e do legado deixado pela Monarquia ou até mesmo por pessoas como Aristides de Sousa Mendes, Álvaro Cunhal, Salazar…
Neste contexto, o dia 1 de Fevereiro 2008 surge como uma oportunidade singular de fazermos as pazes com a nossa história, reconhecendo a importância que pessoas como o rei D. Carlos tiveram na sua época mas não o momento oportuno para se discutir regimes e/ou ideologias.
A terminar este comentário, tomei a liberdade de colocar aqui um vídeo (muito bem documentado) sobre o Rei D. Carlos I e o regicídio. Espero que gostem.
Embora este blog seja um espaço de índole pessoal sem quaisquer fins político-partidários, gostaria de manifestar a minha solidariedade para com a causa monárquica que por estes dias está a celebrar o centenário do regicídio.
Por uma questão de civismo, decidi mudar a cor de fundo deste estabelecimento para preto (em sinal de luto) com letras timbradas em azul e branco (as cores da monarquia).