0.999…=1?

No Wikipédia encontrei uma entrada entitulada 0.999… 
O artigo é muito bom, e inclui pelo menos várias ideias de como se provar que 0.999… = 1. Além disso, contém algumas curiosidades históricas.
A página dos comentários e as argumentações são bastante interessantes e diversificadas; Podemos constatar que existem pessoas que não entendem porque isto é verdade, mas não querem realmente entender o porquê.

Há coisas deprimentes, não há?

Parabéns Amy!

Amy Winehouse é nº1 em Portugal : “Back to Black” subiu de 9º para 1º lugar

 

Amy Winehouse está esta semana no primeiro lugar do top nacional de vendas. A cantora britânica saltou do nono lugar para o topo da tabela com o álbum “Back to Black”, deixando para segundo as “Just Girls”. A edição dos 25 anos de “Thriller” de Michael Jackson está em terceiro lugar. Alicia Keys está quarto com “As I Am”, seguida de Jack Johnson, que ocupa o 5 lugar com o novo “Sleep Through the Static”.

In site antena 3

Amy! Amy! I luv u!

PS: 3 dos meus CD’s favoritos estão no TOP 5. LOL!

Insólitos "Notícias"

No Jornal Público de hoje pode-se encontrar a seguinte notícia:

Inspectora da PJ acusa Valentim Loureiro de a ter abordado para tirar satisfações

Até aqui tudo bem. Todos nós sabemos que Valentim Loureiro é um murcão. No entanto não deve ser o único como podem ler na caixa de comentários, entre os quais destaco estes:

Comentário 20.02.2008 – 13h18 – Jorge Maio Costa, Póvoa de Lanhoso

Acho mal deixarem à solta os drogados e vêm para aqui acusar majores, pessoas de bem, com estudos, que fazem o país andar para a frente. O País, o futebol e gondomar devem muito a este senhor, pessoa séria como militar que é. Não há indícios entao não podem haver condenações. Força sr.Major.

Comentário 20.02.2008 – 15h00 – Joao Batista, litoral alentejano

Este ,Jorge M Costa devia de fazer parte dos Gatos Fedorentos ou então escrever textos para eles, tem humor isto só pode se tratar de uma ironia

Para terminar, a frase do dia:

“Levar a sério o que diz um político reduz o esperma e pode causar infertilidade e, havendo coerência legislativa, a lei do tabaco deveria aplicar-se às declarações políticas, que só poderiam ser proferidas ao ar livre ou em sítios com adequada extracção de ar e de credulidade.”

Manuel António Pina, “Jornal de Notícias”, 20 de Fevereiro de 2008

Ao que parece, está encontrada a causa de Portugal ter uma baixa taxa de natalidade.

A foto mais cómica que alguma vez tirei!

Quem me conhece, sabe que tenho um fascínio especial pela fotografia pois é uma forma de eternizar situações do dia-a-dia que fugazmente se apagam da minha memória. A razão da existência deste blog deve-se em parte à necessidade que tenho de partilhar as minhas fotos com amigos e colegas.

Esta foto, foi tirada num baptizado há uns meses atrás quando o filho da minha prima, sentado ao meu lado, decide sair-se com mais uma das suas traquinices.

Sim, sim. A foto foi premeditada! Ele é que pediu que o fotografasse ao que eu respondi afirmativo.

Antes que começem por elogiar o fotógrafo, aviso-vos desde já que a genialidade desta foto depende em grande parte do modelo fotográfico.

tiago

SHREK EXISTIU!!!

 

Shrek existiu. E falava 14 idiomas.

O personagem de desenho animado que é sucesso em todo mundo foi criado a partir de uma máscara mortuária do francês Maurice Tillet. Poeta e actor, Tillet nasceu em 1903. Muito inteligente, falava 14 idiomas. Na adolescência, contraiu uma doença rara, chamada acromegalia , que causa a desfiguração de partes do corpo. A transformação para um quase ‘monstro’ não o abateu. Ele emigrou para os Estados Unidos e converteu-se num profissional da Luta livre, com o nome de ‘Assustador ogro do ringue’.

Lutou até quando pôde. Morreu em 1954, aos 51 anos, de um ataque cardíaco. Pouco antes, o seu parceiro de partidas de xadrez, Bobby Managain, pediu para fazer um lifecast (máscara mortuária) dele.

Tillet concordou e Bobby fez cópias em gesso da cabeça do amigo. Uma delas foi para o Museu iternacional da Luta Livre, em Iowa. A outra foi parar no Hall of Fame do YorkBarbell Building para mostrar os

primórdios das formas da luta livre moderna e do halterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek.

E esta heinnnnnn???

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De 1977 para a eternidade

 

Quando veio a era das discotecas, o som que predominava era o soul da Philadelphia, com muita orquestração, aura de sofisticação, vocais emotivos e uma atmosfera bem terrena de festa com champanhe e ternos de lapelas gigantes. O homem que mudou tudo isso e introduziu a “viagem” no Disco, a exuberância cósmica, o glamour espacial e futurista, tornou a música de dança num exercício mental, foi Giorgio Moroder.
A bordo de trocentos sintetizadores (provavelmente naquela época cada um servia para um tipo específico de som), Moroder lançou raios phaser, robôs cantantes, modulações estonteantes, grooves sintéticos irresistíveis e teclados que alçam vôos à estratosfera para beijar o céu. Enquanto isso, corais celestiais planavam entrelaçados nos arranjos. Sem falar que foi ele, ele mesmo, que inventou o famoso stunk-stunk-stunk isto é, o bumbo bem marcado nos quatro tempos do compasso que virou padrão na música dança.
Os seus trabalhos mais conhecidos são as produções para Donna Summer, sucessos como “Love to Love You Baby” e “I Feel Love“. Mas ele também fez muita coisa solo e desse catálogo nada supera, em inovação, musicalidade e brilho, no álbum de 1977. Este disco aqui é não foi só a manjedoura da space disco; Foi também a primeira pedra para o surgimento da euro-disco, do techno, da house e do trance
De 1977 para a eternidade, Giorgio Moroder:

 

Assino por baixo!

Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de lucro que eu dê ao meu patrão, o Estado, e muito bem, retira 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 69 euros que me sobraram dos 100 que o meu patrão me pagou, o Estado, e muito bem, fica com 14,49 euros para si.
Em resumo:
– Cada vez que eu ganho 100 euros, o Estado recebe 56,75 euros.
– Quando gasto o dinheiro remanescente o Estado cobra mais 14,49.
Ou seja, por cada 100 euros que por mim passam o Estado recebe 71,24 euros.
Sem esquecer que quando lucro 100 euros, o Estado enriquece mais 33 euros.
– Quando compro um carro ou uma casa, quando herdo um quadro, quando registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
» Um sistema de Ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.
» Serviços de Saúde exemplares.
» Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
» Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
» Auto-estradas sem portagens.
» Pontes que não caiam.
» Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
» Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar:
a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público.
Uma orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Portanto, Sr.Primeiro-Ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.
Meus amigos… Este é seguramente um mail que todos temos a obrigação de passar!
E se alguém conseguir fazer chegar isto ao conjunto que costuma estar no parlamento, quer no governo quer na oposição, por favor faça-o.

Olhos azuis: Um antepassado comum

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Uma equipa de investigadores da Universidade de Copenhaga descobriu que todas as pessoas com olhos azuis partilham um único antepassado comum, que sofreu uma alteração genética há 6.000-10.000 anos atrás.
De acordo com o professor Eiberg do Departamento de Medicina Celular e Molecular, originalmente todos tínhamos olhos castanhos.
No entanto, uma «mutação genética no gene OCA2 do nosso cromossoma resultou na criação de um “interruptor”, que literalmente “desligou” a capacidade de produzir olhos castanhos».
O gene OCA2 codifica a proteína P, que produz a melanina – o pigmento responsável pela coloração dos pêlos, olhos e pele dos seres humanos.
Esse “interruptor” situa-se num gene adjacente ao OCA2 e não “desliga” totalmente o gene, mas limita a sua acção a reduzir a produção de melanina na íris.
Isto resulta na “diluição” dos olhos castanhos para azuis.
Se o gene OCA2 fosse destruído ou deixasse de funcionar o resultado seria o albinismo – a falta de pigmentação nos olhos, pêlos e pele.
A variação da cor dos olhos castanhos a verdes pode ser explicada pela quantidade de melanina na íris, mas esta variação é muito pequena nas pessoas de olhos azuis.
«A partir disto podemos concluir que todos os indivíduos de olhos azuis estão ligados ao mesmo antepassado», explica Eiberg.
«Todos eles herdaram o mesmo interruptor exactamente do mesmo local no seu ADN», acrescenta.
Eiberg identificou pela primeira vez o gene OCA2 como sendo responsável pela cor dos olhos em 1996, quando iniciou a sua pesquisa.
O cientista e a sua equipa examinaram o ADN mitocondrial e compararam a cor dos olhos de indivíduos de olhos azuis de países como a Jordânia, Dinamarca e Turquia.

Ciberia.pt