Bye Bye Beautiful, Nightwish

Mais uma malha do novo álbum dos Nightwish, Dark Passion Play, que por acaso já deve estar à venda a partir de HOJE.

Finally the hills are without eyes
They are tired of painting
A dead man’s face
A red red fair own of blood.
We used to love
Having so much to lose
Blink your eyes just once
And see everything in bluish.

Did you ever hear what I told you?
Did you ever read what I wrote you?
Did you ever listen to what we played?
Did you ever let in what the world said?
Did we get this far just to feel your hate?
Did we play to become only pawns in the game?
How blind can you be? Don’t you see?
You chose the long road, but we’ll be waiting
Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!

(…)
For the blinded siblings
Walking her dying earth
Lose around a choking heart
Eternity torn apart
Slow down out a funeral prayer
I need to guide you through a lie

Did you ever hear what I told you?
Did you ever read what I wrote you?
Did you ever listen to what we played?
Did you ever let in what the world said?
Did we get this far just to feel your hate?
Did we play to become only pawns in the game?
How blind can you be? Don’t you see?
You chose the long road, but we’ll be waiting
Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!
Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!

(…) power
(…) dream
Someday I’ll learn to love this past
Still fresh (…)

How blind can you be? Don’t you see?
How blind can you be? Don’t you see?
How blind can you be? Don’t you see?
That we can’t (…) our destiny

Did you ever hear what I told you?
Did you ever read what I wrote you?
Did you ever listen to what we played?
Did you ever let in what the world said?
Did we get this far just to feel your hate?
Did we play to become only pawns in the game?
How blind can you be? Don’t you see?
You choose the long road, but we’ll be waiting
Bye bye beautiful! Bye bye beautiful!
Bye bye beautiful! Bye! Bye! Bye! Bye!

Lost in Ghent: Os 3 dias de Workshop

Depois de passar o meu domingo numa passeata bastante agradável à pacata cidade de Brugge, chegou na 2ª feira o primeiro dia do Workshop on Clifford Analysis and Applications, dedicado à memória de Jarolím Bures falecido a 1 Outubro de 2006.
Foi com este senhor que dei os meus primeiros passos na análise de Clifford quando à 4 anos atrás assisti ao Curso Intensivo leccionado por ele e o seu homólgo Soucek em Coimbra, isto em Março 2003.
Quanto ao workshop em si, pode-se dizer que foi uma espécie de reunião em família onde (quase) todos se conheciam. Quanto às palestras que assisti, posso dizer que apenas estive interessado em 4 ou 5 enquanto que nas restantes decidi passar o tempo a ultimar os detalhes da minha palestra.
Pela primeira vez falei no último dia, o que não me agradou muito pois os últimos dias de encontros são sempre os quais a maior parte se acaba por baldar. No entanto posso gabar-me de ter tido uma assistência fiel que assistiu de modo atento a toda a minha palestra.
A parte foi sem dúvida ouvir um aplauso que me pareceu não ser forçado pois quando olhei para a assistência, a maior parte esboçava sorrisos. Pessoalmente, esta foi sem dúvida uma das melhores palestras que já dei.
Pode-se assim dizer que o balanço da minha participação foi bastante positivo. Pena é tenha havido, à posteriori, tempo para se discutir mais em detalhe com as pessoas interessadas (o problema de ser o último dia).
Embora tenham sido três dias a assistir a palestras, tivemos tempo para alguns bons momentos de lazer, entre os quais uma visita guiada à cidade de Ghent e o jantar do Workshop.
Durante a visita à cidade aprendi que a Flandres (região da Bélgica onde se situa Ghent) já esteve sobre ocupação dos Romanos, Austríacos, Ingleses e Franceses e que apenas se tornou independente no século XIX. Depois desta curta explicação, penso que agora já entendem

porque viram no álbum com as fotos de Ghent este tipo de arquitectura na cidade (Edifício Central da Universidade de Ghent)

e o porquê de encontrarmos esta placa no hall de entrada da universidade

Desta visita gostei essencialmente da parte em que passámos por uma rua timbrada com grafitis. Segundo nos disse a guia, esta é a única rua da cidade onde é permitido grafitar. Por outro lado foi-nos explicados que estes grafitis são em geral substituídos por outros de 15 em 15 dias.

Se alguns de vós ainda veem o grafiti como um acto marginal, penso que depois de ver estas verdadeiras obras de arte, irão repensar a vossa opinião.

Quanto ao jantar do Workshop, foi aquilo que se chama um jantar gourmet: Por exemplo, os lugares estavam criteriosamente reservados com cartões que indicavam o nosso nome, o vinho era sempre servido pelos empregados (neste caso pelas …) e nunca se enchiam os pratos de comida.
Este é daquele tipo de serviços que nos faz sentir como verdadeiros reis. A melhor parte foi sem dúvida a parte da sobremesa; a pior parte foi lembrar-me que todo este requinte custou-me 40 euros.


Durante estes três dias ainda aconteceram episódios pitorescos dignos de registo: Por exemplo, a parte em que as torradas se queimaram (não fui eu o culpado não senhor 🙂 )

e a parte em que estávamos à procura de uma caixa multibanco para levantar dinheiro. Como cromo que sou decidi gravar este momento com a minha máquina fotográfica.
O resultado final deu mais um vídeo parvo que já se encontra disponível no YouTube o qual baptizei por

X-Files: O mistério da caixa multibanco desaparecida

Este foi sem dúvida um momento de grande risada pois ninguém se tinha apercebido que a caixa multibanco fechava durante a noite para não ser vandalizada.
Se ouvirem com atenção os últimos 10 segundos de vídeo, irão aperceber-se que fomos abordados por uma Portuguesa a dizer-nos que era perigoso falar em Português durante a noite. Para não fazer mais espalhafato, decidi então desligar a máquina.
Foi como imensa pena minha que não gravei esta senhora, pois ela tal como nós também pretendia levantar dinheiro mas sua esperteza saloia não lhe permitiu descobrir que a dita caixa multibanco exterior.
Podem não ter achado grande piada à nossa prestação de totós neste vídeo mas uma coisa vos garanto: Esta senhora superou-nos em larga escala com a sua vocação inata para dar umas valentes calinadas.

Lost in Ghent: Álbum de Ghent

Aos que visitam este cantinho, queria pedir desculpa de só agora colocar as fotos de Ghent disponíveis online. Acreditem-se ou não, tenho andado bastante ocupado a fazer (ou a tentar fazer) Ciência. Não é que não faça no meu dia-a-dia mas agora é diferente: É que tenho uma quantidade de prazos a cumprir.
No entanto a promessa de colocar toda a saga Lost in Ghent permanece de pé.
Embora uma imagem vala mais que mil palavras, há episódios desta estadia em Ghent que merecem ser recordados e narrados.
Sendo assim, apreciem desde já este álbum. As histórias ficarão para mais tarde.

Ghent

Todo o Português nasceu numa manjedoura coberta de palhas

Esta célebre frase de Miguel Torga deu o mote a que reflectisse sobre uma situação que me aconteceu nestas férias quando fui abordado por uma senhora minha conhecida a pedir um parecer sobre o futuro do curso de Psicologia.

Tenho de confessar que me sinto lisonjeado por me virem pedir conselhos para este tipo de assuntos, embora tenha de admitir que me sinto cada vez mais incomodado com este tipo de perguntas, especialmente com a impetolência com que é feita.

Pessoalmente, penso que este é do tipo de perguntas que não tem resposta. No entanto para perguntas como estas costumo responder subtilmente com frases feitas do tipo

“Sim é, desde que gostamos daquilo que fazemos.”

Melhor, o que queria realmente dizer é

“Porque não mudarmos de assunto?”

Acabei de me lembrar que já fui inúmeras vezes rotulado por pessoa anormal por e simplesmente por ser um mísero licenciado em Matemática e por ter ido por mérito próprio (ou não) para Doutoramento.

Estereótipos como gajos malucos que não fazem mais nada das suas vidas além disso são utilizados para caracterizar muitos dos anónimos que se encontram na minha situação.

Façamos um pequeno exercício: E se juntarmos o facto de estes gajos não terem ainda namorada? (Que é o meu caso.)

Temos de humildemente admitir que o pensamento popular é abundantemente saloio e acima de tudo, que todos nós já o fomos um dia.

O facto de sermos saloios é algo que está impregnado na nossa cultura, o qual defendo que seja preservado por uma questão cultural, isto é, preservar para mais tarde recordar.

No entanto existe outro tipo de hábitos que devem ser adquiridos. Quantos de vós já se sentiram inibidos de andarem de livro debaixo do ombro ou mesmo de o lerem em locais públicos? Provavelmente muitos de vós já foram inferiorizados por acreditar em determinado tipo de causas.
Penso que todos nós já nos sentimos assim, muitas vezes por culpa de incutirem desde o berço que ter status passa por enveredarmos por profissões liberais tais como médicos, engenheiros, arquitectos e todos os que saem fora desta esfera de profissões são pessoas inferiores e sem qualquer futuro (isto, o que a sabedoria saloia nos incute).
Questiono-me pois se tudo isto se deve à falta de informação ou a uma renúncia a esta.

Coming soon e sugestão musical

Domingo à tardinha (sem falta), quando a maioria se encontrar a gozar os últimos dias de praia, irei colocar mais um capítulo de Lost in Ghent com as fotos de Brugge.

Enquanto vão roendo as vossas unhas (ou não), vou deixar-vos com uma sugestão musical do meu agrado, dedicada em especial ao meu grande amigo Balhau. Chama-se Amaranth é o novo single do álbum Dark Passion Play dos Finlandeses Nightwish. Para os interessados, o lançamento do álbum vai ser realizado no dia 28 de Setembro.
E agora oiçam …

Lost in Ghent: O dia da viagem

No dia 1 de Setembro, o meu dia começou bem cedo, mais propriamente por volta das 6h30min. Nesta altura ainda me encontrava em casa dos meus pais.

Estava reservado para além de uma viagem de avião do Porto a Bruxelas e uma viagem de Bruxelas a Ghent, mais duas viagens adicionais: Uma viagem de carro da minha terrinha a Aveiro (166 km) e uma viagem de Aveiro ao Porto de comboio (cerca de 60 e poucos quilómetros).
Ao contrário do que se poderia esperar, qualquer uma destas viagens teve situações pitorescas que mais pareciam ter sido retiradas de um filme de comédia.
Comecemos pela viagem de carro entre a minha terrinha e Aveiro, feita na companhia da minha mana: Vinha muito bem na nacional 109 que liga Leiria à Figueira da Foz quando fui mandado parar pela GNR.
Este pequeno contratempo que à partida me iria roubar alguns minutos da minha viagem, tornou-se num momento de humor irrepetível: Ao mesmo tempo que fui mandado encostar à berma por um senhor GNR, fui mandado seguir por um outro seu colega sem sequer terem verificado coisas vulgares como seguro, data da última inspecção e pneus. Na altura tudo me levava a crer que ele me tinha deixado seguir pelos meus lindos olhos. No entanto penso que essa não foi de certeza a razão uma vez que na altura encontrava-me de óculos de sol. Terão sido os óculos de sol? Será que que foi a minha mana que fez olhinhos ao Sr. GNR. Bolas, lembrei-me que ela também estava de óculos de sol.
Depois deste momento de humor, seguimos até Aveiro. Chegado a Aveiro, teria de tratar de arranjar um táxi que me levasse até à estação de comboios de Aveiro.
O momento que se seguiu levou-me a pensar por momentos que eu tinha poder telepáticos: Quando estava a tirar as malas de viagem do carro, eis que passou na minha rua um senhor taxista.
Uma vez que apenas iria precisar de um táxi mais tarde, pedi-lhe que parasse apenas para solicitar o número de telefone dos táxis.
Para quem achava que não iria acontecer mais nada até à minha partida de comboio de Aveiro até ao Porto (eu inclusivé) eis que aconteceu um momento que na altura pouca ou nenhuma graça: Quando chegou o momento de ligar para um táxi me vir buscar, eis que o número que me fora dado estava impedido. E continuou impedido por mais de 5 minutos ao ponto de pensar que iria perder o comboio que me iria levar até ao Porto (isto de ter poder telepáticos parece que tem os seus inconvenientes pois interfere nas comunicações móveis).
Depois de este momento impaciente, lembrei-me que os meus companheiros de viagem iriam também partir de Aveiro à mesma hora. Depois de uma chamada, resolvi o problema de me deslocar até à estação.

Depois de chegarmos à estação, comprámos os nossos bilhetes e dirigimos-nos de seguida para o interior do urbano que nos iria conduzir até ao Porto à estação de Campanhã.
Durante esta viagem tive a oportunidade de sentir o calor humano das pessoas que se ensadwichavam umas às outras (a mim inclusivé) ao entrarem e sairem em todos os apiadeiros em que o comboio urbano parava. Todo este magote se deveu ao facto de se realizar no cais de Gaia (Porto) o Red Bull Air Race.
Este calor humano dissipou-se em segundos assim que acabámos de chegar à estação de Gaia. Assim que fiquei mais liberto, tentei abruptamente retirar da minha maleta a minha máquina fotográfica para assinalar o momento em que a multidão preenchia por completo a ponte D. Luís.
Uma vez que não fui suficientemente rápido a retirar a câmara da mochila, não pude registar este momento de beleza invulgar. No entanto, lá consegui tirar a foto acima e na chegada a Campanhã, consegui ainda captar a foto abaixo em que os aviões faziam uma das suas exibições pelos céus da Invicta.

Antes de chegarmos ao aeroporto, esperava-nos uma viagem de metro que nos iria levar da estação de Campanhã ao Aeroporto.
E eis que mais um momento cómico acontece. Isto porque uma família de (supostos) emigrantes decidiram comprar bilhetes para dar umas belas passeatas pela Inbicta.
Até aqui tudo bem até que todos os familiares (por volta de 8) decidiram montar a tenda próxima do torniquete dos bilhetes e iniciarem uma amena cavaqueira que durou por volta de 7 minutos (sem exagerar). Tudo isto porque a máquina não aceitava notas e eles insistiam que deveria ser possível usando uma nota.
Depois de me começar a fartar de estar ali, à espera que estes senhores decidissem em dar a vez aos próximos, decidi tirar a foto abaixo para registar o momento.
Momentos depois de ter captado este momento, lá então conseguimos comprar o nosso bilhete de metro.


Seguiu-se depois uma viagem calma que nos levou até ao aeroporto em que nada de especial aconteceu. Chegados ao aeroporto, dirigimos-nos para a zona de check in. Felizmente tivemos a sorte de termos sido dos primeiros a checkar pois os que chegaram uma hora depois de nós, tiveram uma longa espera. Ao que se consta, a menina do check in estava em greve de movimentos. Como alguém nos disse, a menina era lerdinha.
Como já vos contei brevemente num outro post, na altura em que estava a entrar na zona de boarding, reparei que não sabia onde tinha colocado o meu bilhete de identidade. Por momentos pensei que esta aventura que mal teria começado iria abortada. Fiquei mesmo branco carago. Lá falei com o segurança do aeroporto o qual me indicou que contactasse o mais célere possível a PSP. Por um rasgo de sorte, dois agentes encontravam-se na zona do boarding e por um rasgo de coincidência eles já tinham o meu bilhete de identidade na sua posse.
Segundo consta, eu perdi-o na zona do check in. Mas felizmente houve uma alma caridosa que o decidiu entregar.

Depois desta panóplia de humor vs sarilhos, seguiu-se o nossa viagem que nos conduziu até Bruxelas. Foi uma viagem de 2h30min em que tive tempo de ler algumas páginas de um livro que vou a meio bem como dar uma vista de olhos nas revistas que levava.

Quando estávamos a meio da viagem, tive a oportunidade de ter um por do sol visto das alturas. E agora sim! Tive tempo para captar na sua plenitude um por do sol (foto acima) visto do ar, que até tem a sua piada não fosse o facto de estarmos a sobrevoar acima das nuvens.


Por volta das 22:00 locais, chegámos ao aeroporto de Bruxelas. Depois de sairmos do avião eis que eu e os meus companheiros de viagem fomos brindados pela vaquinha da sorte:
Após uma longa espera (cerca de 40 minutos) as nossas malas apareceram lá bem ao fundo. No entanto, minutos depois de pegarmos na nossa bagagem e nos dirigirmos para o comboio que nos levaria até Ghent, reparámos que na desilusão dos outros passageiros que vieram no nosso voo, pois ao que constava, as suas malas não tinham chegado ao destino (foto acima).
Ao deslocarmo-nos na direcção dos comboios, passámos por este tapete o de malas a rodar sem que houvesse ninguém a recolhê-las. Agora imaginem o contraste de ver uma passadeira cheia de pessoas sem verem a sua mala e uma passadeira cheia de malas sem ninguém a recolhê-las.


Seguiu-se a nossa viagem que nos conduziu até Ghent, viagem essa que durou cerca de 40 minutos. Depois de sairmos na estação de Ghent Sint-Pieters, tivemos de fazer uma curta caminhada até chegarmos finalmente ao nosso quartel general.
No encalço desta viagem, vislumbramos um placar com um título suspeito que dizia NightShop HERO.


Antes de acabar esta história, não começem a pensar em coisinhas más acerca da Nighshop, pois quando passamos em frente a esta, reparamos que era uma usual loja de conveniência onde se pode comprar coisinhas boas se alguém se lembrar a altas horas da madrugada que não tem mantimentos na dispensa. De facto uma ideia genial, bastante útil para pessoas como nós que tínhamos acabado de chegar de viagem.


Depois de deixarmos as malas no nosso quartel general, decidimos fazer um pequeno tour pelo nosso quarteirão. Qual não foi o nosso espanto ao descobrirmos que haviam mais NightShop’s que se encontravam abertas durante a noite.
Uma vez que a fome se sobrepunha ao cansaço da viagem, decidimos fazer compras numa NighShop e decidimos fazer uns cozinhados pela noite fora onde aproveitamos para dizer umas chalaças próprias de quem nem a idade nem a responsabilidade ainda pesam.

Para finalizar este post, deixo-vos com o vídeo do nosso cozinhado. Aviso desde já que fui eu que cozinhei o arroz!

E novidades?

Upload 11 Junho 2007, 22h15min: Amanhã sem falta ao final da tarde irei coloquei o(s) primeiro(s) post(s) com fotos e histórias da viagem. A morosidade do processo deve-se ao facto de estar ainda a escrever as aventuras e desventuras desta última viagem.
Com alguma sorte, irão aparecer alguns vídeos que tive oportunidade de gravar com a minha máquina fotográfica. Vão ver que a espera vai compensar.

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Sim … Todos vós devem estar a perguntar o que andei a fazer nestes últimos dias!
Pois bem! Antes de contar o que quer que seja, queria avisar que já estou de volta! Mais precisamente, cheguei hoje ao Porto por volta das 14h e a Aveiro por volta das 17h30m

Quanto às novidades em si, apenas vos posso dizer que para além de um Lost in Ghent, irá também aparecer por estas bandas algo com o vulgo de Lost in Brugge, Lost in Brussels e Lost in Antwerpen, mas isto só lá para 2ª ou 3ª feira. Até lá tenho de pacientemente seleccionar algumas das mais de 700 fotos que tirei durante esta última semana.
Peço que vão tendo um pouco de paciência.
Enquanto vão roendo as unhas, vou deixar aqui uma foto que tirei a este cromo que estava perdido pelos lados do


Para finalizar alguns dos vídeos que tive o prazer de gravar nestas férias[e que só agora coloquei online 🙂 ]:

Início do Concerto do Gilberto Gil, 7 Agosto 2007, Alcobaça

Gilberto Gil (7 Agosto 2007, Alcobaça) a cantar Bob Marley

Mafalda Veiga (28 Julho 2007, S. Martinho)

Novidades breves

Ola a todos.

Desculpem nao ter dado ainda novidades mas no local onde me encontro nao tenho ligacao wireless que me permita ir actualizando o estamine ao longo destes dias.

Uma vez que dentro de minutos vamos ter uma recepcao seguida por um jantar, vou tentar ser breve na minha descricao do que tem acontecido nos ultimos dias:

Pode-se dizer que a viagem correu dentro da normalidade, embora tenham acontecido algumas coisas pitorescas como por exemplo ter perdido o meu bilhete de identidade no check-in (So me apercebi disto no boarding) no entanto tive a sorte de uma alma caridosa o ter entregue a policia.
A chegada a Bruxelas correu dentro da normalidade e com um pouco de sorte a mistura (se a sorte existir; claro), pois a minha bagagem chegou. Ja a maioria dos outros tripulantes aue vieram no mesmo voo nao tiveram a mesma sorte.

A estadia por ca esta a correr bastante tal como a conferencia em si. A organiacao proporcionou-nos com um lugar angelical para estarmos em harmonia com a matematica.

Estamos em Het Pan, proximos de um dos sete mosteiros da cidade de Ghent.
Uma vez que o tempo ja escasseia, nao vou ter tempo de seleccionar algumas fotos deste lugar.

Como forma de vos compensar, deixo-vos um souvenir que encontrei quando visitei Brugges no Domingo.

Abraco


PS: Discurpem a falta de acentos no post. E que este teclado esta em neerlandes

Agora é que me vou mesmo perder …


A partir de hoje vai começar uma nova aventura pelos caminhos deste mundo. Como já foi anunciado, desta vez vou estar durante uma semana em Ghent para participar no WCAA2007.
Convido-vos desde já a visitarem este estaminé nos próximos dias. Também estão desde já convidados a irem comentando os posts, nem que seja para perguntar curiosidades sobre o lugar onde vou estar. Prometo que irei responder aos vossos comentários!
Agora com a vossa licença, vou apanhar o comboio para o Porto para depois ir para o aeroporto.